O post Tire suas dúvidas sobre o consignado CLT apareceu primeiro em Cora.
]]>Essa iniciativa do Governo Federal visa ampliar e facilitar o acesso ao crédito com taxas mais baixas para quem trabalha de carteira assinada.
Vale dizer que o consignado CLT, no sentido de um empréstimo com desconto direto no salário, já existia. Porém, a modalidade dependia de um acordo entre a empresa e uma instituição financeira para ser ofertado aos funcionários.
Dito isso, daqui em diante vamos usar o termo consignado CLT para nos referir ao Crédito do Trabalhador, combinado? Continue conosco para tirar suas dúvidas sobre a novidade.
A linha de empréstimo Crédito do Trabalhador, popularmente conhecida como consignado CLT, começou a ser disponibilizada no dia 21 de março de 2025.
A iniciativa é regulamentada pela Medida Provisória n.º 1.292/2025, que alterou a legislação anterior sobre regras do crédito consignado para empregados CLT.
O consignado CLT funciona com desconto direto na folha de pagamento. Ou seja: as parcelas do empréstimo são descontadas automaticamente do salário do trabalhador, antes do dinheiro ser depositado em sua conta.
Nessa modalidade, a contratação é realizada digitalmente, por meio da CTPS (Carteira de Trabalho) Digital.
Dessa forma, o trabalhador pode simular e contratar a linha de crédito com as instituições financeiras participantes por meio da CTPS Digital.
E como o valor emprestado tem parte do FGTS como garantia, isso pode resultar em taxas mais baixas, comparado a outros tipos de crédito pessoal.
A margem consignável é o percentual máximo do salário que pode ser comprometido com o pagamento das parcelas do empréstimo.
No caso do consignado CLT, essa margem é de 35% sobre o salário. Esse limite engloba todas as modalidades de consignado que o trabalhador possa ter contratado.
Ou seja: se a soma das parcelas de empréstimos consignados já atingir esse percentual, não será possível contratar novas linhas de crédito até essa margem ser liberada.
Se o trabalhador for demitido enquanto o Crédito do Trabalhador estiver ativo, existem algumas regras específicas.
Nesse caso, o saldo devedor é descontado da rescisão trabalhista. Porém, existem os limites de até 10% do saldo disponível no FGTS, e até 100% da multa rescisória, para quitar a dívida.
Caso o valor não seja suficiente para cobrir o saldo devedor, a cobrança pode ser suspensa até a pessoa conseguir outro emprego CLT.
Com a nova modalidade, a principal responsabilidade da empresa é realizar os descontos corretamente na folha de pagamento e repassar os valores à instituição financeira.
Além disso, é fundamental informar eventuais desligamentos ou alterações contratuais que impactem no pagamento do empréstimo. Isso traz segurança jurídica tanto para a empresa quanto para o colaborador.
O desconto das parcelas do consignado CLT é automatizado, usando o eSocial — sistema eletrônico que reúne informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais das empresas.
Assim, quando a pessoa contrata o crédito, dados sobre o valor da parcela e número de prestações são enviados direto para o eSocial pela instituição financeira.
A empresa, então, acessa o sistema e já encontra esse valor disponível para abater na folha de pagamento.
Na prática, funciona assim:
Esse processo garante mais segurança para as instituições financeiras e simplifica a operação para a empresa.
Afinal, tudo é feito pelo mesmo sistema que ela já usa para enviar informações ao governo.
Apesar das taxas mais acessíveis e da praticidade, é fundamental ter cautela na contratação de qualquer linha de crédito — inclusive o consignado CLT.
Afinal, o desconto direto na folha de pagamento reduz a renda disponível mensal. Isso pode comprometer o orçamento do funcionário, se não houver planejamento.
Nesse sentido, a empresa pode promover ações de conscientização sobre o uso responsável do crédito.
Aqui, materiais e campanhas que ensinam como avaliar as condições do empréstimo, simular valores e planejar o uso do dinheiro são muito bem-vindas.
Para aprofundar a explicação sobre o consignado CLT, respondemos abaixo uma lista de dúvidas comuns sobre a nova linha de empréstimo.
Para contratar o consignado CLT, a pessoa deve acessar a Carteira de Trabalho Digital, pelo aplicativo ou site oficial.
Por lá, o trabalhador autoriza o uso dos seus dados do eSocial, como informações sobre vínculo, salário e tempo de serviço.
Com essa autorização, as instituições financeiras podem fazer propostas de crédito, conforme o perfil de cada pessoa.
Após autorizar o compartilhamento dos dados, o trabalhador recebe as propostas de crédito em até 24 horas.
Assim, é possível comparar as opções, escolher a que achar melhor e finalizar a contratação diretamente pelo canal eletrônico da instituição financeira.
A partir de 25 de abril, também será possível contratar o consignado CLT pelo site ou aplicativo dos próprios bancos.
As parcelas do consignado CLT são descontadas todo mês diretamente na folha de pagamento.
Por lei, o desconto pode ser de até 35% do salário bruto, considerando salário fixo, comissões, abonos e outros benefícios que façam parte do contracheque.
Além disso, o trabalhador pode acompanhar esses descontos e o saldo das parcelas pela Carteira de Trabalho Digital.
Esse tipo de empréstimo é voltado para quem trabalha com carteira assinada, incluindo empregados domésticos e trabalhadores rurais.
Pessoas contratadas por microempreendedores individuais (MEIs) também podem participar — desde que o MEI tenha pelo menos um funcionário registrado.
Leia também | Como fazer empréstimo sendo autônomo? Confira dicas para escolher a melhor opção
Não. Toda a contratação é pela internet, no aplicativo ou site da Carteira de Trabalho Digital.
Depois, a partir de 25 de abril, as instituições financeiras também poderão disponibilizar a linha de crédito nos próprios canais digitais, como apps e internet banking.
Sim. Quem já tem outro consignado pode migrar para o novo modelo. Se a troca for dentro do mesmo banco, isso já será possível a partir de 25 de abril. Para mudar de instituição, a portabilidade estará liberada a partir de 6 de junho.
Leia também | Entenda como funciona a portabilidade de empréstimo e como fazer
Se o trabalhador for desligado, as parcelas são descontadas das verbas rescisórias, respeitando dois limites: até 10% do saldo do FGTS e até 100% da multa rescisória.
Mas caso o valor seja insuficiente para quitar a dívida, os descontos param. O pagamento só volta a ser feito quando a pessoa conseguir outro emprego com carteira assinada.
Nessa situação, as parcelas podem ser corrigidas. Também existe a opção de negociar o pagamento diretamente com o banco.
Leia também | Como calcular o valor da multa rescisória do FGTS?
Se a pessoa mudar de empresa, o desconto das parcelas continua normalmente na folha de pagamento (da nova empresa). Tudo é feito pelo eSocial.
Não. Diferente do consignado do INSS ou dos servidores públicos, o consignado CLT não tem limite máximo para as taxas de juros. Portanto, cada instituição financeira define o valor cobrado, segundo o perfil de crédito do trabalhador.
Para fazer as propostas, as instituições financeiras acessam informações específicas, autorizadas pelo trabalhador e protegidas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Os dados incluem: nome completo, CPF, tempo de empresa, valor da margem consignável e o valor das verbas rescisórias, caso haja demissão.
Pode sim. Quem optou pelo saque-aniversário ou antecipou valores do FGTS também pode contratar o consignado CLT. Os dois processos são independentes, não interferem um no outro.
Sim, mas com pouca adesão. Isso porque, antes, o empréstimo dependia de um convênio entre o empregador e o banco, como foi citado.
Agora, com a integração via eSocial e a nova MP, mais de 80 bancos e financeiras podem fazer propostas diretamente para os trabalhadores, o que deve aumentar bastante o uso da modalidade.
E aí, simplificamos o empréstimo consignado CLT? Esperamos que sim! Lembrando que o uso saudável do crédito exige planejamento, e incentivar essa cultura na sua empresa é benéfico para todo mundo.
Até a próxima!
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]]>O post Desenrola Brasil: tire suas dúvidas sobre o programa apareceu primeiro em Cora.
]]>Ele foi encerrado no dia 20 de junho de 2024 e, de acordo com o Governo, contribuiu para a redução de 8,7% da inadimplência entre a população mais vulnerável do país.
A medida surgiu com o objetivo de auxiliar os consumidores inadimplentes a regularizarem suas pendências e saírem do vermelho, recuperando as chances de conseguir crédito no mercado.
Neste conteúdo, tire suas dúvidas sobre o Desenrola Brasil e conheça também o Desenrola Pequenos Negócios, também conhecido como “Desenrola das Empresas”.
O Desenrola Brasil foi um programa de renegociação de dívidas com credores. Por meio dele, os brasileiros com dívidas atrasadas e negativadas podiam negociar seus débitos pela internet e com condições facilitadas, incluindo:
Podiam participar do Desenrola Brasil:
O Desenrola Brasil contava com uma plataforma que disponibilizava uma lista de dívidas que podiam ser negociadas no programa. Por lá, também era possível conferir os descontos oferecidos pelos credores e a situação de cada dívida.
Os usuários podiam acessar o sistema de forma simples e segura por meio da conta gov.br.
O processo de renegociação no Desenrola Brasil era feito de forma online, a partir da plataforma oficial do programa ou dos canais de negociação dos bancos e instituições financeiras participantes.
Mais de 600 empresas, como bancos, varejistas, companhias de água e saneamento, distribuidoras de eletricidade, aderiram ao programa.
Na época, devedores pessoas físicas com renda bruta mensal de até dois salários-mínimos ou que estavam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) podiam negociar suas dívidas com desconto.
Podiam ser renegociadas as dívidas negativadas de 2019 a 2022, desde que o valor atualizado fosse inferior a R$ 20 mil.
O Desenrola Brasil abrangia dois grupos distintos:
O prazo inicial para renegociação de dívidas no Desenrola Brasil era até 20 de maio de 2024. No entanto, o prazo foi prorrogado por mais 30 dias, até 20 de junho de 2024.
Atualmente, embora o programa já não esteja ativo, ainda é possível acessar o site do Desenrola Brasil e consultar informações de contato de alguns agentes financeiros participantes — como e-mails, números de telefone e até de WhatsApp. No portal, o Governo Federal orienta que os consumidores procurem diretamente as instituições credoras para tirar dúvidas sobre negociações.
Pelo menos por enquanto, não.
Em entrevista à CNN Brasil, o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto, afirmou que “não vê necessidade nesse momento”.
Ele apontou que o Desenrola foi um programa conjuntural, criado para resolver a alta inadimplência gerada pela pandemia e suas consequências econômicas.
Na avaliação do secretário, a economia se recuperou e, por isso, até o momento, o governo não vê a necessidade de prorrogar ou criar uma nova versão do programa em 2025.
Não. Algumas dívidas não apareciam no Desenrola pelos seguintes motivos:
Assim, quem não encontrava sua dívida disponível para renegociação devia falar diretamente com o seu credor ou procurar outros canais de renegociação.
Em maio de 2024 começou a valer o Desenrola para Empresas, com bancos oferecendo uma alternativa para renegociação de dívidas bancárias de Microempreendedores Individuais (MEI) e micro e pequenas empresas com faturamento máximo de R$ 4,8 milhões anuais.
As dívidas que podiam ser renegociadas pelo programa eram aquelas que não foram pagas até 23 de janeiro de 2024.
Para quem tem a própria empresa, a iniciativa também podia auxiliar na retomada de crédito, na redução da inadimplência, na manutenção das atividades da empresa e na melhoria do fluxo de caixa.
A ação fazia parte do Programa Desenrola Pequenos Negócios, uma iniciativa do Ministério da Fazenda, Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte com o apoio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), lançada pelo governo federal no dia 22 de abril e que passou a valer até 31 de dezembro de 2024, prazo máximo para a realização das negociações de dívidas por meio do programa.
Apesar de também não estar mais ativo, ainda é possível conferir detalhes sobre o funcionamento do programa no site oficial do Desenrola Pequenos Negócios.
Para aderir ao programa, o microempreendedor ou pequeno empresário devia contatar a instituição financeira onde tinha a dívida por meio dos canais de atendimento oficiais disponíveis (agências, internet ou aplicativo). Depois, era preciso ter acesso às condições especiais de renegociação dessas dívidas.
A versão do Desenrola para as micro e pequenas empresas era um dos quatro eixos do Programa Acredita, desenvolvido para ampliar o acesso ao crédito e estimular a economia.
Sem dúvida, renegociar dívidas vale a pena para pessoas físicas e pessoas jurídicas, seja pelo Desenrola ou por outros caminhos. Afinal, ficar com o CPF ou o CNPJ com restrições gera inúmeras consequências negativas.
Para se ter ideia, uma pesquisa da Serasa feita em parceria com o Instituto Opinion Box mostrou que:
Além dos efeitos psicológicos, as pessoas endividadas podem ter complicações práticas, como nome negativado, dificuldade para ter acesso a crédito, queda na pontuação de crédito — o famoso score — e até perder bens.
Já as empresas endividadas podem enfrentar ainda problemas com sua credibilidade perante fornecedores e até mesmo com clientes, dependendo do segmento. Com isso, pode ser mais difícil negociar contratos e fechar parcerias.
Sem falar que, com dívidas atrasadas, o negócio pode sofrer vários tipos de ações de cobrança, incluindo protesto em cartório e cobrança judicial. Há, ainda, uma possível consequência mais grave: a falência da empresa, já que, com o tempo, os juros das dívidas atrasadas podem transformá-las em bolas de neve impossíveis de administrar.
Portanto, aproveitar o Desenrola, seja para pessoa física ou pessoa jurídica, era uma boa oportunidade para evitar lidar com os efeitos negativos da inadimplência.
Você já viu que tanto o Desenrola Brasil quanto o Desenrola Pequenos Negócios não estão mais ativos.
Ainda assim, renegociar as dívidas e ficar com as contas em dia continua sendo fundamental — e isso vale tanto para pessoas físicas quanto para empresas.
Na ausência de programas do Governo, a melhor alternativa para quitar dívidas atrasadas é entrar em contato diretamente com os credores para descobrir o valor atualizado dela e sondar as condições de pagamento.
Outra opção interessante é buscar pelos feirões de negociações de dívidas realizados pelos birôs de crédito. Na Serasa, por exemplo, de tempos em tempos é realizado o Feirão Limpa Nome, que permite que os brasileiros quitem dívidas negativadas com centenas de credores aproveitando descontos que podem chegar a até 99%.
Se você está precisando de ajuda nesse sentido, preparamos um conteúdo completo com dicas práticas para negociar dívidas no CNPJ. Vale a pena conferir.
Agora você já sabe como funcionava o Programa Desenrola Brasil e conheceu, também, o Desenrola para MEI, micro e pequenas empresas.
Continue acompanhando o blog da Cora para conferir mais conteúdos que podem ajudar sua empresa a organizar as finanças e chegar ainda mais longe. Até a próxima!
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]]>O post Chegou o Capital de Giro Cora: veja como funciona e como contratar apareceu primeiro em Cora.
]]>Com essa novidade, você pode simular as parcelas do empréstimo quantas vezes quiser, além de conferir os juros com clareza. Tudo isso com poucos toques, na palma da mão, pelo App da Cora.
Continue conosco para saber como funciona o Capital de Giro Cora, ver alguns exemplos de como aproveitar esse empurrãozinho e conferir o passo a passo para pedir o crédito.
O Capital de Giro Cora é uma linha de crédito da conta Cora para pequenas e médias empresas (PMEs).
Assim, clientes elegíveis têm um limite de crédito pré-aprovado, podendo solicitar o empréstimo direto da conta PJ quando necessário.
Veja como funciona a simulação, contratação e pagamento do Capital de Giro.
Crédito responsável exige planejamento, certo? Então, antes de contratar o Capital de Giro Cora, você é livre para fazer simulações, mudando o valor que quer contratar e o número de parcelas (até 12x).
Com as simulações, você consegue chegar ao valor ideal da parcela, ou seja: aquele que cabe no controle financeiro da sua empresa.
Na etapa de simulação, você ainda pode conferir informações como:
Após encontrar as condições ideais para o crédito, é hora de confirmar a contratação.
Para isso, no App da Cora, você deve fazer a biometria facial e solicitar o envio do contrato por e-mail. Em seguida, o contrato chegará no seu e-mail cadastrado na Cora. Daí é só fazer a assinatura digital do contrato, pelo próprio e-mail.
Vale mencionar que, para empresas com mais de um sócio, todos precisam se cadastrar na Cora e assinar o contrato do Capital de Giro para o crédito ser liberado.
Após a assinatura do contrato pela pessoa empresária, ou de todos os sócios, se for o caso, o crédito cai na conta PJ em até 5 minutos.
As parcelas do empréstimo são descontadas do saldo da sua conta Cora via débito automático, na data escolhida por você na etapa de contratação.
Se preferir, você pode antecipar manualmente o pagamento das parcelas, recebendo um desconto no valor dos juros. Ao fazer isso, aquela parcela automaticamente sai do débito automático naquele mês.
Além disso, você tem controle total das parcelas a vencer e demais informações do empréstimo pelo App da Cora, tudo bem prático e fácil.
Você tem 7 dias, contando a partir da assinatura do contrato, para cancelar a contratação do Capital de Giro Cora gratuitamente. Após esse prazo você não pode mais cancelar, mas pode antecipar as parcelas e receber um desconto sobre o valor dos juros.
Leia também | Conheça os tipos de capital de giro e sua importância para a empresa
Capital de giro é o dinheiro que circula na empresa, permitindo que ela cumpra suas obrigações no dia a dia sem ficar no vermelho.
Assim, o Capital de Giro Cora foi pensado para dar uma força extra ao seu negócio em situações como:
Equipamentos e sistemas novos podem alavancar a produtividade da empresa e torná-la mais competitiva no mercado. Aqui, o Capital de Giro Cora proporciona o crédito necessário para dar esse passo.
Mesmo dando lucro e com as finanças em dia, o fluxo de caixa pode não estar alinhado às obrigações da empresa no mês. Por exemplo: quando chega a data de pagar um fornecedor e não há caixa suficiente no dia.
Nesse caso, o crédito para capital de giro evita atrasos nos pagamentos e suas consequências negativas. Assim, a empresa tem um alívio enquanto adota medidas para equilibrar as entradas e saídas de dinheiro.
Precisa renovar o estoque para aquecer as vendas e faturar mais alto na próxima campanha?
Taí outro uso estratégico do crédito para capital de giro. Com ele, você garante um mix de produtos para fidelizar seu público atual, atrair novos clientes e aumentar o ticket médio.
Além dos exemplos acima, o Capital de Giro Cora pode dar uma força para:
Leia também | Como negociar uma dívida no CNPJ: 5 dicas práticas
Vale dizer que você tem total liberdade para investir o crédito do Capital de Giro Cora na sua empresa.
Assim, a liberação do dinheiro não envolve nenhuma burocracia com comprovações de uso, mas é muito importante avaliar a situação financeira da sua empresa e condições de pagamento antes de solicitar o crédito, certo?
Contratar o Capital de Giro Cora é simples e fácil. Confira o passo a passo para empresas unipessoais (com um único sócio):
Após a assinatura do contrato pelo e-mail, o dinheiro estará na sua conta em até 5 minutos.
Quanto ao pagamento do empréstimo, como vimos, as parcelas serão descontadas do saldo da sua conta Cora, via débito automático, conforme a data escolhida no contrato.
Nada muda no processo de simulação e escolha das parcelas para empresas com mais de um sócio.
Porém, nesse caso, a contratação do Capital de Giro exige que todos os sócios cadastrados no Quadro Societário da empresa estejam cadastrados na Cora. Só assim é possível enviar o contrato por e-mail para que todos assinem.
O legal é que você pode convidar os sócios para a conta Cora pelo próprio aplicativo. Para isso, basta informar o e-mail de cada sócio e enviar os pedidos de cadastro, e você consegue acompanhar o status de cada sócio pelo app.
Assim, após o cadastro dos sócios, todos recebem o contrato para assinar por e-mail. O cadastro e as assinaturas precisam ser feitos em até 48h e você pode acompanhar o status das assinaturas em nosso App, vendo quem já assinou e quem falta assinar.
Após todos os sócios assinarem o contrato, respeitando o prazo informado acima, o capital de giro cai na conta PJ em até 5 minutos.
Leia também | 7 situações onde o crédito PJ ajuda no crescimento da sua empresa
Se o Capital de Giro Cora não está disponível para a sua conta, em primeiro lugar, sentimos muito se isso foi motivo de frustração. Afinal, estamos aqui para apoiar e crescer junto ao seu negócio com nossas soluções.
Por isso mesmo, nos preocupamos em praticar e incentivar o uso responsável do crédito. Isso inclui garantir que o crédito funcione como um apoio para a empresa ganhar força, não uma fonte de problemas futuros.
Nesse sentido, temos um processo de análise automatizado que combina diversos fatores para disponibilizar o Capital de Giro e, se o crédito não está disponível para a sua conta agora, é porque o nosso sistema não avaliou seu perfil como elegível para a oferta de crédito neste momento.
Avisaremos você quando chegar o momento, mas até lá, alguns hábitos podem nos ajudar a conhecer melhor o seu perfil em análises de crédito futuras: realizar transações e recebimentos por boleto ou link de pagamento, cadastrar suas chaves Pix na Cora, concentrar suas movimentações financeiras com a gente e manter os pagamentos das contas vinculadas ao seu CNPJ em dia são alguns exemplos.
E quem chegou agora precisa esperar: um pré-requisito para ter acesso ao empréstimo é ser cliente Cora há, no mínimo, 3 meses.
Mas preencher essa pré-condição não garante a oferta de crédito, tá? Considere também o processo de análise que citamos anteriormente.
Estamos muito felizes em oferecer o Capital de Giro Cora, uma solução de crédito simples, transparente e 100% digital para PMEs.
Buscamos trazer o máximo de informações sobre a novidade neste artigo, mas, se ficou alguma dúvida sobre o empréstimo, entre em contato com a gente no chat ou por e-mail: [email protected].
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]]>Pensando nisso, neste conteúdo, reunimos tudo o que é preciso saber sobre essa modalidade de crédito, que pode ser fundamental na hora de atender às necessidades de caixa do negócio ou até mesmo realizar investimentos ou implementar melhorias para a empresa.
Boa leitura!
Imagine que você tem um restaurante que atende o público geral todos os dias e já está familiarizado com as entradas e saídas da empresa e tem todo o fluxo de caixa organizado (mas não tem um capital de giro sólido).
No entanto, uma fábrica do entorno procurou seu restaurante e solicitou o fornecimento de 100 refeições diárias para os colaboradores da empresa. Porém, o pagamento ocorrerá sempre quinze dias após o fim do mês corrente, ou seja, 45 dias depois do início do atendimento aos trabalhadores.
Você claramente enxerga uma grande oportunidade, mas também um grande problema: como despender dinheiro a mais para atender essa demanda?
Afinal, será preciso comprar mais ingredientes, mais pratos e talheres e talvez até mesmo contratar um reforço na equipe para dar conta do aumento da produção.
O capital de giro entraria em ação neste exato momento. Essa é a verba que permite que a empresa cubra os custos e despesas fixas e variáveis durante o período entre o investimento e o retorno financeiro proveniente das vendas ou serviços realizados (no nosso exemplo, seria utilizado por 45 dias, até a fábrica começar a pagar as refeições do mês anterior).
Isso significa que o empréstimo para capital de giro é uma alternativa para a empresa que ainda não possui o montante responsável por garantir que a operação continue em pleno funcionamento enquanto o dinheiro das vendas não entra no caixa.
Leia também | Conheça os tipos de capital de giro e sua importância para a empresa
Além de contribuir para o equilíbrio do fluxo de caixa, no caso de algum desencaixe entre o pagamento de contas e o recebimento de valores dos clientes, esse tipo de financiamento pode ser usado para impulsionar o crescimento e promover melhorias na empresa.
As principais vantagens do empréstimo para capital de giro são:
Ajuda a manter o fluxo de caixa estável, especialmente em situações de descompasso entre receitas e despesas.
Permite atender a necessidades imediatas, como pagamento de fornecedores, salários ou outras despesas operacionais.
Pode ser usado para financiar investimentos estratégicos, como expansão, compra de equipamentos ou melhorias na infraestrutura.
Geralmente é uma solução rápida para obter recursos financeiros quando comparado a outras formas de financiamento.
O empréstimo para capital de juro quase sempre vai ter taxas de juros mais baixas do que as aplicadas em linhas de rápida e fácil contratação, como cheque especial ou rotativo do cartão.
Diferentemente de buscar investidores, o empréstimo de capital de giro não exige ceder parte do controle ou participação na empresa.
Ao contrário de outras modalidades de crédito, o empréstimo para capital de giro não precisa ter seu uso especificado.
Muitas instituições financeiras oferecem condições de pagamento que podem se ajustar ao perfil da empresa e sua capacidade de quitação.
Leia também | 7 situações onde o crédito PJ ajuda no crescimento da sua empresa
O empréstimo de capital de giro tem como principal finalidade oferecer suporte financeiro às empresas em momentos de necessidade. Vale a pena contratar quando o negócio precisa:
Ajuda a pagar despesas operacionais, como salários, fornecedores e contas, especialmente quando há um descompasso entre receitas e pagamentos.
Garante recursos imediatos para cobrir déficits temporários, mantendo a saúde financeira da empresa.
Permite que as empresas façam melhorias, como adquirir equipamentos, expandir operações ou atualizar infraestrutura.
É uma solução eficaz para enfrentar situações inesperadas ou sazonais que demandem mais recursos do que o previsto.
Pode ser utilizado estrategicamente para impulsionar o desenvolvimento e aumentar a competitividade no mercado.
Existem diferentes modalidades de crédito que podem ser utilizadas para atender às necessidades de capital de giro das empresas, cada uma com suas particularidades e vantagens. Entre elas estão:
Uma solução destinada às empresas que possuem valores pendentes de recebimento, como vendas a prazo (maquininha de cartão de crédito, por exemplo) ou duplicatas. Nesse caso, a instituição financeira antecipa esses pagamentos mediante a aplicação de taxas previamente acordadas.
Leia também | Antecipação de recebíveis: 5 mitos e verdades sobre essa linha de crédito
Essa modalidade permite que o solicitante utilize um bem, como um imóvel ou veículo, como garantia para obter financiamento. Geralmente, oferece condições mais vantajosas, incluindo juros mais baixos e prazos mais longos. Quem tem a própria empresa, pode escolher contratar este tipo de crédito e usar para o capital de giro.
Uma opção em que o limite de crédito é pré-aprovado e pode ser utilizado conforme a necessidade do negócio. Os juros incidem apenas sobre o valor efetivamente usado.
Embora seja uma alternativa emergencial e de curto prazo, é utilizada como recurso para capital de giro. No entanto, essa opção normalmente apresenta taxas de juros mais altas.
Alguns produtos financeiros são criados para atender a demandas específicas, como reformas, aquisição de equipamentos ou expansão das atividades empresariais. Pode parecer mais trabalhoso contratar, mas costuma oferecer juros baixos, trazendo grandes vantagens para o negócio.
Para obter um empréstimo de capital de giro é preciso procurar a instituição financeira ou o gerente do banco onde a empresa possui conta, informando sobre a intenção de contratar esse tipo de crédito.
Na sequência, será necessário conhecer as possibilidades (os diferentes tipos de empréstimo que podem ser utilizados para este fim), fazer simulações e encontrar o crédito ideal, que ofereça as melhores condições para o negócio.
Depois, é hora de apresentar a documentação exigida, que geralmente inclui:
Dependendo da instituição financeira e da linha de crédito escolhida, podem ser solicitados documentos adicionais. Isso ocorre porque o capital de giro pode ser oferecido em modalidades variadas, com condições específicas para diferentes perfis de empresa.
Outro ponto importante é a análise de crédito que, neste caso, costuma ser feita tanto do CNPJ quanto do CPF. Dessa forma, não existem garantias de que um empréstimo será concedido. Tudo depende dos critérios e políticas internas de cada instituição ao fazer essa análise de risco.
Leia também | Como negociar uma dívida no CNPJ: 5 dicas práticas
Bancos tradicionais, bancos digitais, fintechs de crédito, bancos públicos, BNDES. São várias as possibilidades de instituições que ofertam empréstimo para capital de giro.
Para contratar com segurança, é indicado:
Agora que você já sabe o que é um empréstimo de capital de giro, aproveite para descobrir como negociar uma dívida no CNPJ com 5 dicas práticas.
Até a próxima!
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]]>Boa leitura!
Para muitas empresas, oferecer condições de pagamento facilitadas é uma forma de se destacar em um mercado competitivo. No entanto, vender a prazo pode trazer alguns riscos para o caixa — e vamos falar sobre eles mais adiante.
Por isso, entender como vender a prazo e receber à vista é fundamental para adotar estratégias que permitam oferecer condições vantajosas aos clientes sem comprometer a saúde financeira do negócio.
Vamos começar conhecendo as principais modalidades de venda a prazo:
A duplicata é um título de crédito emitido no ato da venda de mercadorias ou prestação de serviços. Ela representa a promessa de pagamento futuro e, geralmente, é negociada com o cliente.
No entanto, se o pagamento não ocorrer na data combinada, a empresa pode ter dificuldades para receber o valor devido. Por isso, é fundamental ter um controle firme dessas duplicatas como forma de evitar a inadimplência e não comprometer o fluxo de caixa.
Imagine uma empresa de fornecimento de materiais de construção, por exemplo, que emite duplicatas para suas vendas. Se um cliente adquire R$ 10.000 em produtos e efetua o pagamento somente após 60 dias, a empresa precisa ter um sistema eficaz de cobrança para evitar que esse atraso comprometa o caixa.
O parcelamento permite que o valor total da compra seja dividido em várias parcelas, o que facilita a compra para o cliente. Mas essa prática, apesar de atraente, gera um recebimento diluído que, sem o controle adequado, pode criar descompassos entre receitas e despesas.
Se uma loja de eletrônicos vende um celular de R$ 2.400 e oferece a opção de pagar em 12 parcelas de R$ 200, sem dúvida, a compra se torna mais atrativa para o consumidor. No entanto, a empresa precisa planejar seu fluxo de caixa para administrar o recebimento gradual desse valor e contar com o risco de inadimplência.
Na prática, a forma mais comum de compensar o risco assumido e o prazo para receber o valor integral da venda é aplicar juros na compra parcelada — ou o inverso: oferecer descontos para incentivar o pagamento à vista.
Neste caso, por exemplo, a loja poderia anunciar o preço do celular por R$ 2.400 em até 12 vezes “sem juros” ou R$ 2.000 à vista, oferecendo um “desconto” de R$ 400. Se você quiser se aprofundar neste assunto, preparamos um conteúdo completo sobre como cobrar juros dos clientes. Vale a pena conferir.
O carnê funciona de forma similar ao parcelamento, mas é mais comum em vendas de produtos de consumo e serviços com pagamentos recorrentes. Ele favorece a fidelização do cliente e a previsibilidade dos recebíveis.
Essa alternativa pode funcionar muito bem em redes de academias, por exemplo, que utilizam o carnê como forma de oferecer mensalidades parceladas.
Mas mesmo que os clientes paguem mensalmente, acompanhar esses recebíveis de perto também é fundamental para garantir que as despesas operacionais sejam sempre cobertas.
Para que essa estratégia faça ainda mais sucesso, também é importante ter um plano de ação voltado para reter os clientes que estão próximos do prazo de vencimento do plano. A ideia é incentivar que eles renovem a contratação e, assim, garantir mais um período de pagamentos recorrentes com um novo carnê.
Leia também | O que é retenção de clientes e 5 estratégias para colocar em prática
O crediário é uma modalidade bastante utilizada no varejo e permite ao cliente adquirir produtos sem depender do cartão de crédito. Essa alternativa é especialmente atrativa para consumidores que buscam flexibilidade.
No crediário, o estabelecimento concede crédito ao cliente por meio de um contrato interno, emitindo faturas mensais ou boletos, sem intermediação de operadoras de cartão. Essa linha de crédito própria possibilita a oferta de prazos mais flexíveis.
Se uma loja de móveis oferece crediário para que os clientes possam comprar um sofá de R$ 3.000 em 10 parcelas fixas, por exemplo, essa condição pode atrair consumidores que não possuem limite de crédito nos cartões e alavancar as vendas sem comprometer a liquidez imediata.
Aliás, em lojas de móveis, eletrodomésticos e até mesmo em farmácias, essa é uma estratégia bastante comum para aumentar as vendas.
Uma farmácia, por exemplo, pode oferecer um crediário com parcelas mensais fixas, permitindo que os clientes adquiram medicamentos e produtos de saúde de forma parcelada, sem que isso gere um impacto imediato no orçamento familiar.
Do mesmo modo, uma loja de móveis pode utilizar o crediário para viabilizar a compra de itens de alto valor, estimulando os consumidores a investir em peças de qualidade sem comprometer suas finanças de forma tão severa.
Ao vender a prazo, a empresa reconhece a receita no momento da venda, mas o dinheiro entra no caixa apenas em datas futuras. Essa defasagem pode gerar desafios como:
Entender esses impactos é o primeiro passo para implementar estratégias que garantam a saúde financeira do negócio.
Para minimizar os desafios decorrentes de vendas a prazo, é importante adotar medidas que garantam maior controle financeiro e liquidez.
A seguir, listamos algumas estratégias importantes:
Uma das primeiras medidas para contornar os problemas decorrentes das vendas a prazo é implementar uma gestão cuidadosa dos recebíveis. Isso envolve:
Leia também | Análise de crédito: o que é e como funciona esse processo?
Se você já atendeu clientes no fechamento da compra, provavelmente ouviu o seguinte: “À vista tem desconto? Se não tiver, vou parcelar”.
De acordo com o SPC Brasil, atualmente, mais de 63 milhões de consumidores possuem parcelamentos ativos — e acredite: boa parte dessas pessoas pode não ter pagado as compras à vista porque não encontrou condições vantajosas para isso.
A mesma ideia se aplica ao pagamento antecipado. Por isso, outra estratégia interessante é incentivar que seus clientes paguem as compras a prazo com antecedência, oferecendo descontos ou condições especiais para aqueles que quitarem a dívida antes do vencimento.
Essa prática não apenas melhora a liquidez, mas também fortalece o relacionamento com o cliente.
Quando o fluxo de caixa está comprometido, negociar prazos mais longos com fornecedores pode ser uma alternativa para equilibrar as entradas e saídas de recursos.
Essa negociação pode aliviar a pressão financeira e permitir que a empresa tenha mais tempo para receber os pagamentos dos clientes.
Uma das soluções mais eficazes para quem deseja entender como vender a prazo e receber à vista é recorrer à antecipação de recebíveis.
Essa linha de crédito permite que a empresa receba, de forma antecipada, o valor das vendas feitas a prazo.
A antecipação de recebíveis consiste na venda dos direitos de recebimento de faturas ou duplicatas para uma instituição financeira. Em troca, a empresa recebe o valor correspondente – descontada uma taxa de juros – de forma imediata.
Essa operação garante:
Entre as principais vantagens da antecipação de recebíveis para as empresas, a que mais se destaca é a facilidade de acesso ao crédito.
Isso porque, como o risco de inadimplência é menor (afinal, a empresa está pedindo a antecipação de um dinheiro que já iria receber), as chances de aprovação do crédito com melhores condições de pagamento são maiores.
No entanto, é importante ter cautela. Como em qualquer outra linha de crédito, analise as taxas de juros e compare condições para ter certeza de que a operação é realmente vantajosa.
Lembre-se, também, de avaliar o volume de recebíveis: antecipar todos de uma vez pode reduzir a sua margem de lucro.
Por fim, planeje sempre muito bem o uso dos recursos. Os valores antecipados devem ser destinados principalmente a investimentos estratégicos ou à quitação de dívidas, e não ao custeio de despesas correntes.
Leia também | Antecipação de recebíveis vale a pena? Saiba quando recorrer a essa modalidade
Agora que você já sabe como vender a prazo e receber à vista, atenção a estas dicas:
Um bom planejamento financeiro inclui:
Investir em ferramentas de gestão financeira pode fazer toda a diferença para empreendedores que trabalham com vendas a prazo. Softwares especializados ajudam a:
Por fim, estar sempre atualizado sobre as melhores práticas do mercado e as tendências em gestão financeira é fundamental. Participar de cursos, workshops e consultorias especializadas pode proporcionar ideias interessantes e ajudar a otimizar os processos internos da empresa.
O equilíbrio entre oferecer condições atrativas para o cliente e manter um fluxo de caixa saudável é o grande desafio de quem empreende. Mas, como vimos, ao adotar uma boa estratégia de gestão dos recebíveis, incentivar o pagamento antecipado, negociar prazos com fornecedores e utilizar alternativas como a antecipação de recebíveis, é possível transformar os desafios das vendas a prazo em oportunidades de crescimento.
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Até a próxima e bons negócios!
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]]>O post Como usar o capital de giro: entenda quando vale a pena contratar apareceu primeiro em Cora.
]]>Inclusive, saber recorrer ao empréstimo para capital de giro em determinadas situações também é muito importante.
Afinal, este tipo de crédito ajuda a reforçar o caixa da empresa, a garantir o pagamento dos compromissos de curto prazo e até mesmo a custear investimentos no negócio.
E sim, tudo isso sem prejudicar a saúde financeira do negócio (desde que o crédito seja tomado com estratégia, cálculo, atenção e responsabilidade).
Neste conteúdo, vamos relembrar o conceito de capital de giro e explicar quando e para quem é vantajoso contratar crédito para capital de giro.
Boa leitura!
O capital de giro corresponde aos recursos financeiros que a empresa utiliza para cobrir os custos e despesas fixas e variáveis.
Ele é essencial para atender às necessidades operacionais diárias, garantindo que o negócio mantenha suas atividades sem ficar inadimplente ou enfrentar dificuldades financeiras.
Esse montante é responsável por assegurar o pagamento de contas de consumo, manter os estoques abastecidos e efetuar pagamentos a fornecedores e colaboradores, entre outros compromissos.
Além disso, o capital de giro desempenha um papel importante na continuidade das operações da empresa durante o período entre o investimento (como a aquisição de matéria-prima e pagamento a fornecedores) e o retorno financeiro proveniente das vendas ou serviços realizados.
Como o próprio nome sugere, ele é o motor que mantém o negócio em movimento e auxilia no crescimento e na escalabilidade da empresa.
Os tipos mais comuns de capital de giro são:
O capital de giro deve ser utilizado estrategicamente para garantir a saúde financeira e a operação eficiente da empresa.
Uma gestão eficaz do capital de giro exige planejamento e monitoramento constante.
Por isso, é fundamental ter um controle rigoroso sobre o fluxo de caixa, prevendo entradas e saídas financeiras, para conseguir usar o capital de giro de forma eficiente.
Sabendo disso, é possível usar o capital de giro para:
Pagar custos fixos e variáveis, como salários, contas de consumo, tributos e aluguel. Isso garante que as atividades diárias continuem sem interrupções.
Comprar matéria-prima ou produtos necessários para a operação, evitando falhas ou atrasos no atendimento aos clientes.
Cumprir obrigações como o pagamento de fornecedores e contratos, preservando boas relações comerciais.
Equilibrar o fluxo de caixa e evitar problemas financeiros em momentos em que as vendas ou receitas estão abaixo do esperado.
Fazer uma campanha de marketing, comprar equipamentos ou implementar melhorias na operação.
Prevenir atrasos no pagamento de dívidas e evitar penalidades.
Leia também | 7 situações onde o crédito PJ ajuda no crescimento da sua empresa
Um empréstimo de capital de giro é uma modalidade de crédito destinada às empresas, permitindo que elas atendam às suas necessidades financeiras imediatas.
Além disso, esse recurso contribui para o equilíbrio do fluxo de caixa, no caso de algum desencaixe entre o pagamento de contas e o recebimento de valores dos clientes. E mais: esse tipo de financiamento pode ser usado para impulsionar o crescimento e promover melhorias na empresa.
Diversos tipos de empréstimo podem ser utilizados como capital de giro. Cada um conta com características que atendem a diferentes necessidades.
Alguns dos tipos de crédito para capital de giro são:
Ideal para empresas que possuem valores a receber, como vendas parceladas ou duplicatas. A instituição financeira antecipa esses pagamentos mediante taxas pré-definidas.
O empréstimo com garantia de imóvel ou automóvel é uma modalidade em que o solicitante utiliza um bem como garantia para obter crédito. Esse tipo de empréstimo geralmente oferece condições mais vantajosas, como juros reduzidos e prazos de pagamento mais longos.
Uma modalidade em que o limite de crédito é pré-aprovado e pode ser usado conforme a necessidade, pagando juros somente pelo valor utilizado.
Apesar de ser uma alternativa de curto prazo, pode ser usada como capital de giro emergencial, mas geralmente apresenta taxas de juros mais elevadas.
Algumas instituições oferecem produtos financeiros destinados a segmentos ou projetos específicos, como reformas, compra de equipamentos ou expansão do negócio.
Leia também | Conheça os tipos de capital de giro e sua importância para a empresa
O primeiro passo para obter um empréstimo de capital de giro é procurar a instituição financeira ou o gerente do banco onde a empresa possui conta, informando sobre a intenção de contratar esse tipo de crédito.
Na sequência, será preciso conhecer as possibilidades (os diferentes tipos de empréstimo que podem ser utilizados para este fim), fazer simulações e encontrar o crédito ideal, que oferece as melhores condições para o negócio.
Depois, é hora de apresentar a documentação exigida, que geralmente inclui:
Vale lembrar que, dependendo da instituição financeira e da linha de crédito escolhida, podem ser solicitados documentos adicionais. Isso ocorre porque o capital de giro pode ser oferecido em modalidades variadas, com condições específicas para diferentes perfis de empresa.
Outro ponto importante é a análise de crédito que, neste caso, costuma ser feita tanto no CNPJ quanto no CPF.
Leia também | Como negociar uma dívida no CNPJ: 5 dicas práticas
Contratar um empréstimo para capital de giro pode ser uma decisão estratégica em determinadas situações, mas é importante avaliar se faz sentido para o perfil da empresa e o momento em questão.
É uma medida que pode ser interessante para:
E em momentos como:
Deu pra perceber como usar o capital de giro — ou o empréstimo para capital de giro — de forma estratégica pode contribuir para o crescimento da sua empresa?
No fim das contas, a mensagem que a gente quer deixar é a seguinte: não é preciso ter medo de tomar crédito. No entanto, é importante tomar os cuidados necessários para que ele seja, de fato, um crédito saudável para o seu negócio.
Antes de tomar qualquer decisão, analise de forma cuidadosa o impacto que esse recurso pode trazer à sua empresa, avalie a sua capacidade de pagamento e compare as opções disponíveis no mercado para fazer a melhor escolha.
Até a próxima e bons negócios!
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]]>O post Conheça os principais tipos de amortização e saiba como funcionam apareceu primeiro em Cora.
]]>Isso porque a amortização é a forma mais rápida de finalizar o pagamento de uma dívida, seja antecipando as parcelas com aportes, seja pagando mês a mês a conta e reduzindo, aos poucos, o valor de um crédito, até pagá-lo completamente.
Neste conteúdo, vamos apresentar os principais tipos de amortização disponíveis no mercado de crédito, além de mostrar quais são as diferenças entre eles e quando cada um pode ser mais vantajoso para o consumidor.
Aproveite para entender também por que é interessante amortizar dívidas de crédito e quando não vale a pena. E veja como saber o que vale mais a pena na hora de fazer a amortização: reduzir o valor da prestação normal ou diminuir o prazo total de pagamento da dívida.
Vamos lá?
Amortização é o processo de redução gradual de uma dívida, como empréstimos ou financiamentos. Esse processo ocorre por meio do pagamento das parcelas, que incluem uma parte destinada a diminuir o saldo devedor.
De forma simples, amortizar significa diminuir a quantia que uma pessoa, física ou jurídica, deve. Os pagamentos podem ser realizados conforme o prazo estipulado no contrato ou de maneira antecipada.
Ao pagar as parcelas de um financiamento ou empréstimo, você está amortizando uma parte do montante devido. Além disso, a antecipação de pagamentos é uma possibilidade que permite quitar a dívida mais rapidamente e, muitas vezes, pagar um valor total menor devido à redução nos juros acumulados.
Muitas vezes, o termo “amortização” está associado justamente a essas estratégias de antecipação, que ajudam a reduzir o prazo de quitação ou o custo final da dívida.
Antes de conhecer os tipos de amortização que existem, é importante entender que um financiamento ou empréstimo é composto de quatro partes:
Na amortização, o pagamento antecipado das parcelas diminui o saldo devedor. Isso, por sua vez, pode levar à redução do prazo total do empréstimo e, em alguns casos, até à diminuição da taxa de juros aplicada, dependendo das políticas da instituição financeira.
No Brasil, os principais sistemas de amortização utilizados são o SAC (Sistema de Amortização Constante) e a Tabela Price. A diferença entre os dois está na forma de cobrança dos juros, o que influencia no valor total pago.
Confira como funciona cada um dos sistemas e conheça outros tipos de amortização disponíveis no mercado.
O Sistema PRICE, ou tabela PRICE, é caracterizado por parcelas de valor fixo ao longo de todo o período do financiamento.
No início, a maior parte da prestação é composta pelos juros, enquanto a amortização do saldo devedor é proporcionalmente menor. Com o passar do tempo, conforme o saldo devedor diminui, a amortização ganha mais relevância dentro da parcela.
Uma vantagem desse método é a previsibilidade, já que todas as prestações têm o mesmo valor.
Além disso, as primeiras parcelas tendem a ser mais baixas, o que pode facilitar o orçamento inicial. No entanto, os juros totais pagos durante o financiamento tendem a ser mais altos devido à amortização reduzida nos primeiros pagamentos.
No SAC, a amortização é fixada em um valor constante para cada parcela. Isso faz com que os valores iniciais das prestações sejam mais altos, pois incluem a amortização fixa e os juros sobre o saldo devedor.
No entanto, as prestações vão diminuindo gradativamente, já que os juros passam a incidir sobre um valor principal menor.
Esse método permite uma redução mais rápida do saldo devedor, tornando os juros totais pagos inferiores aos do Sistema PRICE.
Além disso, quando o consumidor consegue antecipar parcelas, a economia no valor total da dívida pode ser ainda maior.
O SAC é ideal para quem busca aliviar o impacto financeiro com o passar do tempo, já que as prestações vão ficando menores.
Além dos métodos mais conhecidos de amortização, existem alguns formatos menos comuns que podem ser usados em situações específicas de financiamento. São eles:
O Sistema de Amortização Misto combina aspectos do SAC e da tabela PRICE, resultando em prestações que representam a média entre os dois métodos.
As parcelas não possuem valores fixos como no sistema PRICE, mas sua variação ao longo do financiamento é mais moderada do que no SAC.
Esse modelo é frequentemente aplicado em financiamentos imobiliários que seguem as normas do Sistema Financeiro Habitacional (SFH).
Sua principal vantagem está em oferecer prestações iniciais menores do que as do SAC, com juros inferiores aos do sistema PRICE.
No Sistema Americano, o financiamento pode ser quitado de duas formas:
a. Pagamentos periódicos de juros e o saldo principal na data de vencimento;
b. Quitação integral no final do contrato, com os juros sendo acumulados durante todo o período.
Esse método é pouco utilizado no Brasil, sendo mais comum em situações específicas em que o devedor espera receber uma quantia maior em determinado prazo para liquidar a dívida.
Como o nome sugere, o Sistema de Pagamento Variável é flexível e ajustado de acordo com a capacidade financeira do devedor. A única exigência é que os juros sejam pagos ao término de cada período estipulado.
Um exemplo popular desse sistema é o rotativo do cartão de crédito. Nesse caso, cada instituição financeira define um valor mínimo para a fatura, que já inclui os juros acumulados no mês.
Leia também | Como antecipar o pagamento da fatura do cartão de crédito? Vale a pena?
Em linhas gerais, os diferenças entre os sistemas se referem ao saldo devedor amortizado e ao valor das parcelas:
Confira a tabela para saber quando aderir a cada tipo de amortização:
Tipo de Amortização | Quando é mais vantajoso |
SAC (Sistema de Amortização Constante) | Quando o objetivo é pagar menos juros no total. Ideal para quem tem folga no orçamento para lidar com prestações iniciais mais altas. |
Tabela Price | Quando é necessário ter parcelas fixas e previsíveis ao longo do financiamento. Indicado para quem possui orçamento limitado no início. |
SAM (Sistema de Amortização Misto) | Para quem busca uma opção intermediária entre SAC e Price. Ideal em financiamentos imobiliários dentro das regras do SFH. |
SAA (Sistema Americano de Amortização) | Quando há expectativa de receber uma grande quantia no futuro para quitar o saldo devedor. Útil em financiamentos de curto prazo. |
Sistema de Pagamento Variável | Ideal para quem tem renda instável e precisa adaptar as prestações à sua capacidade financeira. |
A resposta para essa pergunta é “depende”. De forma geral, amortizar prazo é mais vantajoso. Isso porque, ao adiantar as parcelas, a pessoa deixa de pagar juros (o preço do “aluguel” do dinheiro por um período de tempo).
No entanto, a resposta sobre qual das duas situações vale a pena é “depende” porque nem sempre o mais interessante para o devedor naquele momento é reduzir o tempo e o valor do crédito final.
Muitas vezes, a urgência momentânea é diminuir o valor despendido mensalmente, ou seja, diminuir o consumo de recursos financeiros mensal para que seja possível equilibrar as contas em um momento de descompasso.
Nesta hipótese, a amortização de prestação seria muito bem-vinda, pois traria alívio imediato ao bolso do consumidor.
Para tomar essa decisão, é interessante organizar as contas, fazer simulações, conversar com um gestor financeiro e, então, tomar a decisão. Caso os desembolsos mensais não estejam pesando no orçamento, sem dúvida, amortizar o prazo vai valer mais a pena.
Parece “loucura” dizer que nem sempre amortizar as dívidas de crédito é interessante, certo? Mas sim, em alguns casos, vale mais a pena seguir com os pagamentos mensais até o fim do contrato, sem qualquer aporte que antecipe o pagamento.
Confira os dois cenários:
Agora que você já conhece os tipos de amortização que existem, aproveite para entender o que são, como calcular e como fugir dos juros abusivos.
Até a próxima!
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]]>Para responder essa questão, neste conteúdo vamos explicar como funcionam o score e o Cadastro Positivo. Assim, você poderá entender melhor como se dá essa relação entre eles.
Vamos lá?
O score é uma pontuação de crédito atribuída a uma pessoa (CPF) ou empresa (CNPJ) e é calculado de acordo com o comportamento financeiro.
Seu valor varia de 0 a 1000 e é uma forma de indicar para o mercado quais são as chances de um consumidor ou empresa pagar suas contas em dia.
Na prática, isso significa que quanto maior for a sua pontuação, maiores serão as chances de você ser considerado um bom pagador pelo mercado.
Tudo isso pode aumentar as suas chances de conseguir crédito com melhores condições, como taxas mais baixas, maiores prazos para pagamento e limites maiores.
Você pode consultar o seu score de forma gratuita no site de qualquer birô de crédito, como Serasa, Boa Vista SCPC, SPC Brasil e Quod. Vale lembrar que cada um tem critérios próprios para calcular o score, o que significa que a sua pontuação pode variar entre eles — mas, em geral, bons hábitos financeiros contribuem para aumentar o seu score em todos os birôs.
Leia também | O que é score: entenda como funciona a pontuação de crédito do seu CPF ou CNPJ
Desde 2019, pessoas físicas e jurídicas foram incluídas automaticamente no Cadastro Positivo.
O Cadastro Positivo é um banco de dados e funciona como um histórico de pagamentos. Como o próprio nome sugere, ele reúne informações boas, positivas, sobre uma pessoa ou empresa. E que informações são essas? O histórico de contas que você pagou em dia (e que ajuda a mostrar para o mercado o seu compromisso com as finanças).
Portanto, a participação no Cadastro Positivo pode, sim, impactar positivamente seu score. Na Serasa, um dos maiores birôs do Brasil, por exemplo, as informações do Cadastro Positivo são responsáveis por cerca de 44% do total do seu score. É bastante coisa, né?
Se você tem receio de manter o seu Cadastro Positivo ativo para que o mercado o consulte, saiba que, como o próprio nome diz, ele só apresenta informações boas sobre você, como as suas contas pagas em dia. E, quanto mais dados positivos forem considerados no cálculo da sua pontuação, maiores serão as chances de você conseguir um score mais alto.
Por isso, a recomendação dos birôs é sempre manter o Cadastro ativo. Seja qual for sua situação financeira agora, esse recurso não vai prejudicar a sua pontuação de crédito.
Normalmente, as organizações que têm acesso a esses dados são instituições financeiras, lojas e empresas que trabalham com concessão de crédito. Com eles, é possível avaliar o perfil do consumidor e decidir se ele terá a solicitação aprovada — e, se sim, em quais condições: na prática, com um score mais alto, você tem mais chances de conseguir crédito com juros menores e condições facilitadas de pagamento.
Leia também | Score: 20 respostas rápidas para as principais dúvidas
O Cadastro Positivo é gratuito e pode ser ativado de forma totalmente online.
Ainda que você provavelmente já esteja incluído no sistema, vale a pena dar uma conferida. Aqui, vamos deixar um passo a passo para você acessar o Cadastro Positivo na Serasa:
A seguir, listamos os principais benefícios de manter o Cadastro Positivo ativo — além de contribuir para melhorar a sua pontuação de crédito:
Como você pode perceber, vale muito a pena conferir se os seus dados já estão no sistema para não ficar de fora dessa excelente oportunidade, sobretudo para o seu negócio.
Ainda que todos os CPFs e CNPJs tenham sido incluídos automaticamente na ferramenta desde 2019, a participação no programa não é obrigatória. Ou seja: você pode, sim, retirar suas informações do Cadastro Positivo a qualquer momento e de forma gratuita.
Todavia, essa prática não é aconselhada. O cancelamento pode impactar negativamente o seu score e dificultar o acesso a empréstimos, financiamentos ou compras parceladas; além de aumentar as taxas de juros dessas operações financeiras.
Lembre-se que, ao cancelar seu Cadastro Positivo, as instituições deixarão de ver essas informações “boas” sobre seu CPF ou CNPJ. Então, elas precisarão avaliar o seu perfil de crédito apenas com base no seu histórico negativo.
Elas também não terão informações suficientes para saber se você honrará com o pagamento do que foi solicitado, o que pode reduzir as suas chances de aprovação de crédito.
Portanto, o mais interessante para você e para a sua empresa é manter o seu Cadastro Positivo ativo.
Se mesmo assim você optar pelo cancelamento, é possível fazer isso a qualquer momento entrando em contato com qualquer birô de crédito. Na Serasa, por exemplo, o número da Central de Atendimento para o Cadastro Positivo é 0800 776 6606.
Conseguiu tirar suas dúvidas? Se você chegou até aqui querendo entender mais sobre score e Cadastro Positivo porque está em busca de crédito para sua empresa, que tal também conhecer um pouco mais sobre o cartão de crédito empresarial sem anuidade da Cora?
E, se quiser aprender mais sobre crédito, continue navegando pelo blog da Cora. Aqui, você sempre vai encontrar novos conteúdos que vão te ajudar a entender mais sobre como funciona o mercado, além de dicas de gestão para a sua empresa. Até a próxima!
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]]>O post Score CNPJ: tudo sobre a pontuação de crédito da sua empresa apareceu primeiro em Cora.
]]>Neste conteúdo, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre esta importante ferramenta que, entre outros benefícios, pode facilitar que sua empresa tenha acesso a crédito saudável. Continue a leitura!
Sabe quando você se olha no espelho e enxerga o que tem de bom e o que tem de ruim em você naquele momento? E aí, com essa percepção, você consegue melhorar o que não estava agradando para seguir mais confiante?
O score do CNPJ funciona assim. É como se os birôs de crédito, responsáveis pelo cálculo dessa pontuação, colocasse as empresas em frente a um grande espelho que reflete absolutamente todos os comportamentos e hábitos financeiros daquela empresa.
E então, com base nessa análise, as empresas recebem uma “ nota”, que nada mais é do que a pontuação de crédito que passa ao mercado as seguintes mensagens: “está tudo bem com a empresa X, ela paga as contas em dia e é confiável”. Ou o recado é diferente: “neste momento, as coisas não estão muito boas com a empresa Y, fique atento, mercado, porque pode ser que ela tenha dificuldade em pagar você”.
Com essa informação em mãos, as instituições financeiras avaliam se realmente querem correr o risco de emprestar dinheiro para você expandir seus negócios, liberar um cartão de crédito novo ou qualquer outra modalidade de crédito em que você esteja interessado. E o mais importante: determinam qual preço vão cobrar para isso em forma de juros e prazo de pagamento, por exemplo.
Isso ocorre porque basicamente o risco se transforma em juros.
Explicamos: para o mercado, quanto mais arriscado é emprestar para um cliente – e por arriscado entende-se o perigo da inadimplência, de você não pagar de volta o que foi emprestado –, mais altos serão os juros aplicados no seu empréstimo.
Por outro lado, quanto menos arriscado for emprestar dinheiro para você, já que o score CNPJ mostrou que você paga todas as contas da sua empresa em dia, mais vantajosas serão as taxas aplicadas no seu contrato.
Isso que as instituições financeiras fazem nada mais é do que uma análise de crédito, que além de obedecer critérios internos, de cada instituição, também considera muito essa pontuação do score CNPJ.
Serasa, Boa Vista, SCPC, SPC Brasil e Quod são alguns dos birôs de crédito que disponibilizam ao mercado essa consulta ao CNPJ.
O indicador que contabiliza pontos da saúde financeira das empresas vai de 0 a 1000. Na Serasa Experian, por exemplo, o score CNPJ é classificado nas seguintes faixas:
É importante lembrar que cada organização estabelece a sua própria política para conceder ou não a aprovação de crédito aos solicitantes. Por isso, ainda que seja possível que uma empresa com score baixo consiga a aprovação, uma boa pontuação é importante para garantir a boa reputação de qualquer pessoa jurídica ou física.
Leia também | 5 dicas para melhorar seu perfil de crédito empresarial
Consultar o score CNPJ é mais simples do que você imagina. A informação pode ser consultada em qualquer birô de crédito sem pagar nada e de forma 100% online.
Na Serasa, por exemplo, o usuário só precisa acessar o site da Serasa Experian e:
E pronto! Você já saberá como está sua pontuação de crédito naquele momento e, a partir disso, pode traçar alguns objetivos e metas.
Se seu score CNPJ estiver baixo, sem dúvida é importante descobrir como aumentar essa pontuação.
Já adiantamos que com algumas mudanças de comportamento você verá seu score subir rapidinho e seu relacionamento com o mercado melhorar bastante. Mais adiante, vamos trazer 5 dicas práticas para te ajudar nisso. Continue a leitura!
O score CNPJ é muito importante para qualquer empresa. Como explicamos anteriormente, ele reflete os comportamentos e hábitos financeiros para o mercado, indicando se aquela empresa, em linhas gerais, é boa pagadora ou não.
Você pode achar que tem um bom caixa, uma ótima reserva de emergência e que nunca vai precisar de crédito. Mas na vida de quem empreende, utilizar crédito e ter uma boa reputação é fundamental (e, provavelmente, no mínimo um cartão de crédito já é utilizado). Ou seja, faz parte do cotidiano das empresas.
E além do mais, imprevistos acontecem. A pandemia do coronavírus é o maior exemplo disso. Naquele momento da eclosão do vírus pelo mundo e do isolamento social, muita gente precisou de um empréstimo repentino para não fechar as portas. Quem conseguiu as menores taxas de juros, os maiores prazos para pagar e os limites de crédito mais altos com toda certeza foi quem tinha um bom histórico, uma boa reputação e um score do CNPJ elevado.
Mas, claro, o score não é o único parâmetro que o mercado utiliza para fazer a análise de crédito. É um dos principais, mas não o único.
As instituições financeiras também consideram o relacionamento com o banco em questão, a renda do solicitante e as próprias políticas de crédito da instituição. E é por este motivo que, muitas vezes, com o mesmo score, você pode ser aprovado no banco A e ter seu pedido de crédito negado no banco B, por exemplo.
Já deu para perceber que o score CNPJ é muito importante, não? Pois, se você consultou o seu e percebeu que precisa aumentá-lo, abaixo vamos apresentar 5 dicas que podem contribuir muito neste objetivo.
Mas antes, é de extrema importância você saber que não existe um “método” ou receita pronta para aumentar o score, seja de pessoa física ou de pessoa jurídica. Também não é possível pagar para aumentar a pontuação — se você encontrar qualquer oferta nesse sentido, pode ser golpe.
Fique alerta porque muitos criminosos vendem cursos, consultorias e materiais que dizem o contrário. Fuja sempre que alguém oferecer isso a você.
O que realmente ajuda a aumentar seu score e melhorar seu perfil financeiro são alguns comportamentos que podem ser aplicados agora mesmo, no seu dia a dia. São eles:
O Cadastro Positivo é um histórico do seu comportamento de crédito. Ele reúne informações sobre seus compromissos financeiros pagos e em andamento, como o pagamento de suas contas, empréstimos, faturas de cartão de crédito etc.
Antes dele, o que mais pesava no cálculo do score era o fato da sua empresa ter ou não dívidas negativadas. Agora, todo o seu histórico conta. Assim, quando você mantém seu Cadastro Positivo ativo nos birôs de crédito, você permite que o mercado tenha ainda mais informações sobre você, o que permite uma análise mais assertiva e justa do seu perfil.
Leia também | Cadastro Positivo aumenta o score? Entenda a relação entre eles
Manter os seus dados cadastrais atualizados nos birôs de crédito também ajuda a aumentar a sua pontuação. Isso porque quanto mais as empresas sabem sobre você, mais confiança elas podem ter para te oferecer crédito.
A ideia é oferecer sempre transparência, para que as instituições saibam que conseguirão entrar em contato com você sempre que for necessário.
Este é, sem dúvida, o comportamento mais importante para quem quer aumentar o score.
Se a pontuação de crédito é um espelho da sua vida financeira, nada como melhorar como você se comporta diante das contas para que o score já reflita isso. Os benefícios deste hábito vão muito além do score, e acabam melhorando toda a organização das finanças da sua empresa.
Quando você paga tudo em dia, fica livre de mais juros, multas e taxas que encarecem seus custos operacionais. No fim do mês, você vai ver o quanto terá economizado e, ainda, contribuído para subir sua pontuação de crédito.
É fundamental estar com as contas em dia para melhorar o score da sua empresa. Portanto, se você está com dívidas atrasadas e negativadas, é importante regularizar essa situação o mais rápido possível.
Muitas vezes, quem está nessa situação acaba recorrendo a empréstimos práticos, porém caros, como cheque especial ou o rotativo do cartão de crédito. Se isso estiver acontecendo com você, saiba que sair das dívidas e ver seu score aumentar pode se tornar cada vez mais difícil.
Em situações assim, o mais indicado é procurar uma linha de crédito que ofereça os menores juros possíveis, como a antecipação de recebíveis, por exemplo, que é uma linha específica para empreendedores.
A gente sabe que pode parecer estranho pegar um empréstimo para pagar outro empréstimo, mas não é. Em muitos casos, essa é a melhor forma de equilibrar as contas antes que a famosa bola de neve se forme. Pagando as prestações em dia, sem atrasos, logo seu score será impactado positivamente e começará a subir.
Como já comentamos, pedir crédito não é um problema — muitas vezes, é a melhor solução.
Mas é importante que você tenha cautela nessa busca. Isso porque, quanto mais você faz simulações de empréstimo em diversas instituições financeiras diferentes, maiores são as chances de o mercado interpretar um “desesperado por crédito” e, portanto, falta de condições de pagar tudo em dia.
Esta busca exagerada acaba acendendo um alerta nos birôs, o que pode fazer com que seu score também caia um pouco mais.
E aí, este conteúdo conseguiu tirar suas dúvidas sobre CNPJ? Esperamos que sim!
E se quiser conhecer um pouco melhor os serviços que a Cora oferece às empresas por meio da nossa conta PJ sem taxa para abrir e movimentar, é só clicar aqui! Até a próxima e bons negócios!
O post Score CNPJ: tudo sobre a pontuação de crédito da sua empresa apareceu primeiro em Cora.
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]]>Objetivamente, o score é uma pontuação de crédito que vai de 0 a 1000. Toda pessoa física e pessoa jurídica possui um score.
Ele serve para indicar para o mercado de crédito quais são as chances dessa pessoa ou dessa empresa pagar as contas em dia. Na prática, quanto maior for a sua pontuação, mais próximo você está de ser considerado um bom pagador.
Para as instituições financeiras que concedem crédito, essa informação é essencial, pois dá uma boa pista sobre o comportamento daquele possível cliente e ajuda a mensurar o risco de crédito ao emprestar dinheiro para ele.
Leia também | O que é risco de crédito, como e por que ele é calculado
Isso significa que, dependendo do score e de outros critérios avaliados por cada instituição, um financiamento, um empréstimo ou um cartão de crédito é liberado ou não. E até mesmo as taxas de juros ou o limite disponibilizados para aquele cliente podem ser influenciado pelo seu score. Deu para perceber como essa pontuação é importante, não é mesmo?
O score funciona como um reflexo dos hábitos financeiros das pessoas e empresas. Ele é calculado com base nisso! Quem paga tudo em dia e não tem dívidas atrasadas ou negativadas, por exemplo, provavelmente terá uma pontuação mais alta e faz parte do grupo de consumidores considerados como bons pagadores, ou seja, que apresentam menor risco de inadimplência ao mercado.
Ao contrário, quem não paga tudo em dia e está com contas em aberto por aí tem um score mais baixo e fica entre os clientes considerados maus pagadores, que apresentam maior risco de inadimplência.
Para qual dos dois perfis de clientes você acha que o mercado prefere conceder crédito? Com certeza, para o primeiro. É por isso que cuidar do seu score e acompanhar essa pontuação de perto é tão importante.
Agora, vamos ao que interessa: entender como o score é calculado.
Leia também | Existe um score mínimo para conseguir um cartão de crédito? Entenda
Os birôs de crédito são instituições que registram o histórico de pagamentos de pessoas e empresas. É como se fossem grandes bancos de dados de pagamentos.
No Brasil, existem quatro birôs de crédito regulados pelo Banco Central e que seguem diversas leis para proteger os dados dos consumidores (isso é muito importante). São eles: Serasa, Boa Vista, SPC e Quod.
E como o score é calculado por essas instituições? Cada um desses birôs possui uma técnica e uma tecnologia diferente para calcular o seu score. É por isso que se você fizer a consulta em cada um deles, obterá resultados diferentes numericamente.
No entanto, a “mensagem” sobre seu perfil de consumidor será a mesma, já que a premissa do score de todos os birôs é registrar os hábitos de pagamento das pessoas, identificando quem paga as contas em dia e quem não paga.
Para citar apenas um exemplo de como o score é calculado, na Serasa Experian, um dos maiores birôs de crédito do Brasil, a pontuação é divida em quatro faixas:
De acordo com a Serasa, empresas com score entre 0 e 351 costumam enfrentar dificuldades financeiras, como dívidas acumuladas ou atrasadas, e muitas estão em busca de crédito para se reerguer. Na interpretação do birô, essas condições podem afetar diretamente as oportunidades e o crescimento do negócio.
Empresas com a pontuação entre 352 e 502, de modo geral, enfrentam dificuldades ao buscar crédito no mercado, o que também pode dificultar o crescimento e os investimentos no negócio.
A partir de 503, o score já sinaliza um perfil de crédito positivo do seu CNPJ para o mercado. Nesta faixa, sua empresa passa a ter maiores chances de obter crédito quando precisar.
Pontuações a partir de 758 já são consideradas excelentes. Empresas que estão nesta faixa costumam manter bons relacionamentos com parceiros e mostrar estabilidade financeira.
Na prática, essa pontuação pode facilitar o acesso a crédito com melhores condições; como taxas de juros menores e maiores prazos para pagamento.
Como explicamos anteriormente, essa pontuação ajuda as empresas a entenderem qual é o nível de risco de dar crédito a você com base no seu comportamento atual e, quanto maior for a sua pontuação, maiores serão as chances de você conseguir crédito no mercado.
Na Serasa, a pontuação é calculada por uma Inteligência Artificial e, segundo a empresa, leva em conta os seguintes critérios:
Quando você contrata algum tipo de crédito no mercado, as instituições podem enviar informações de pagamento de faturas e parcelas para os birôs de crédito. Ao pagar essas contas em dia, esse comportamento tem um peso muito importante para fazer o seu score aumentar.
Ao buscar por crédito no mercado ou fazer um negócio, é comum que as empresas consultem a situação do seu CPF ou CNPJ e o seu score nos birôs de crédito, e isso também pode impactar a sua pontuação.
Então, este é um ponto que merece atenção: quando você faz muitas simulações de empréstimo ou cartões de crédito ao mesmo tempo, por exemplo, esse comportamento pode indicar para o mercado que você ou a sua empresa está precisando muito de crédito.
Para o sistema que calcula o score, isso pode representar um possível aumento de risco de endividamento – o que pode levar à redução da sua pontuação de crédito.
Isso não quer dizer que buscar crédito e fazer simulações seja ruim. O mais importante é que você faça esses pedidos com moderação e em intervalos maiores – se possível, a partir de três meses. Assim, o impacto desse comportamento no seu score deverá ser menor.
Para calcular o score do seu CPF ou CNPJ, os birôs de crédito também consideram suas dívidas atrasadas e negativadas.
As dívidas não pagas impactam o seu score negativamente, enquanto as que são regularizadas passam a gerar um impacto positivo na sua pontuação.
Os bancos e instituições financeiras onde você tem conta também podem enviar para os birôs de crédito suas informações sobre novos contratos de crédito, empréstimos, financiamentos e contratos de crédito finalizados.
Seja qual for o tipo de crédito contratado, pagar essas contas dentro do prazo ajuda a aumentar o seu score. A regra é muito simples: quando você cumpre seus compromissos financeiros, mostra ao mercado que está com a vida financeira em ordem e que, portanto, pode contratar mais crédito.
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Depois de ler sobre como o score é calculado, você já sabe que no Brasil essa pontuação é determinada pelos birôs de crédito. Portanto, fica mais fácil compreender que não é possível calcular sozinho a sua pontuação, certo?
É preciso verificar diretamente nos birôs como está o seu score e, para isso, basta fazer uma consulta rápida e gratuita e pela internet.
Para verificar o score da sua empresa na Serasa Experian, por exemplo, é só seguir estes passos:
Com esse cadastro, você também consegue visualizar outras informações importantes para a sua empresa, como o seu histórico de inadimplência para um maior controle financeiro.
Caso também queira aproveitar e verificar como está seu score de pessoa física na Serasa, basta seguir estes passos:
Reforçando que a Serasa é apenas um dos birôs de crédito que atuam no Brasil. Você pode fazer a consulta do seu score em outras instituições, como a Boa Vista, o SPC e o Quod.
Saiba que os pontos poderão variar, já que cada birô possui sua própria forma de fazer a coleta de dados e seus critérios particulares. Mas a ideia é absolutamente a mesma para todos, por mais que a técnica e a tecnologia mudem.
Para o consumidor ou empreendedor, o mais importante é seguir a regra de pagar sempre as contas em dia. Isso é basicamente o que mais importa para o cálculo do score de qualquer birô. Até por isso, uma boa estratégia é manter o seu Cadastro Positivo sempre ativo (e o da sua empresa também).
Leia também | O que é o Cadastro Positivo e como esse sistema funciona?
Conseguiu tirar suas dúvidas sobre como o score é calculado?
Se você está em busca de crédito para sua empresa, que tal também conhecer um pouco mais sobre o cartão de crédito empresarial sem anuidade da Cora?
E, se quiser aprender mais sobre o assunto, continue navegando pelo blog da Cora. Aqui, você sempre vai encontrar novos conteúdos que vão te ajudar a entender mais sobre como funciona o mercado de crédito, além de dicas de gestão para a sua empresa. Até a próxima!
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